Coaching para Superdotados/Altas Habilidades

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É uma orientação um planejamento de vida. Assim como um técnico treina seus atletas para se aperfeiçoarem e serem melhores jogadores o coaching treina as pessoas capacitando-as a melhorar aspectos de suas vidas e condições para que alcancem suas metas.

É um indivíduo como habilidades relevantes em níveis significativamente acima das pessoas em geral e por esta razão, pode ocorrer uma necessidade de um ajustamento sócio emocional onde jovens e adultos intelectualmente superdotados tem maior predisposição para apresentar problemas sociais e emocionais, dificultando a realização e concretização de seus sonhos.

É um processo individual e grupal sob medida para o desenvolvimento pessoal onde o superdotado deve receber uma atenção especial no aperfeiçoamento afetivo tais como sentimentos, valores, motivação novas atitudes e auto conceito positivo, pois os revelam em suas características de perfeccionismo, medo do fracasso, ambivalência a respeito de si mesmo, baixa auto-estima, desvio das normas impostas pela família e pelo grupo da mesma idade além do isolamento social.

Através de encontros semanais com uma hora de duração o superdotado terá oportunidade de descobrir o que é mais importante para ele, principalmente nos momentos de pressão que sofrem através do meio em que vivem, pois embora essas pessoas possuam grandes vantagens nos processos  que abrangem o lado intelectual, como no desempenho em provas escolares, vestibulares e na capacidade criativa, os superdotados podem encontrar algumas dificuldades sociais e de convivência. Muitos superdotados procuram a companhia de pessoas mais velhas, na tentativa de encontrar parceiros com o mesmo nível intelectual.

Além disso, podem ocorrer nestas pessoas, o desencadeamento do medo da não aceitação social, sintomas de ansiedade, solidão e até mesmo a depressão.

As pessoas que maçaram a história por suas contribuições ao conhecimento e a cultura não são lembradas pelas notas que obtiveram na escola ou pela quantidade de informações que conseguiram na escola ou pela quantidade de informações que conseguiram memorizar, mas sim pela quantidade de suas produções criativas, expressas em concertos, ensaios filmes, descobertas cientificas, etc.

(Renzulli & Reis, 1985)