EMDR & Brainspotting

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“O objetivo da terapia de EMDR é o de metabolizar de forma rápida o resíduo disfuncional do passado e transformá-lo em algo útil.”

Francine Shapiro, 2001

No final dos anos 80, a doutora em psicologia Francine Shapiro baseada em uma observação casual, num certo dia, enquanto caminhava num parque na Califórnia notou que alguns pensamentos perturbadores que estava tendo desapareceram de repente, perdendo a intensidade.

Notou que quando trazia tais pensamentos novamente a mente, eles já não eram tão incômodos, não tinham a mesma importância como antes. Esta experiência lhe mostrou que os pensamentos perturbadores na maioria tendem a repetir-se constantemente, até que seja feito algo conscientemente para transformá-los. O que lhe despertou mais sua atenção foi que seus pensamentos perturbadores desapareciam e se modificavam sem que fizesse qualquer esforço consciente.

Entusiasmada começou a prestar mais atenção ao que acontecia, percebendo que quando os pensamentos perturbadores vinham a sua mente, seus olhos começavam espontaneamente a mover-se com grande rapidez de um lado para outro em diagonal. Os pensamentos desapareciam e quando na tentativa de trazê-los novamente à mente, sua carga negativa havia sido reduzida bastante.

Deste momento em diante começou a fazer os movimentos oculares de forma deliberada, enquanto concentrava-se numa variedade de pensamentos e memórias perturbadoras, descobrindo também que esses pensamentos desapareciam e perdiam sua força.

Após esse evento sua empolgação crescia vendo os benefícios desse efeito em grande potencial, decidindo conferir se o procedimento funcionava com outras pessoas.

Começou a experimentar com amigos, colegas e participantes de eventos de psicologia realizados por ela mesma.

Solicitou que escolhessem algo perturbador e a seguirem o movimento de seus dedos com os olhos, pois não conseguiam mover os olhos de um lado para outro por muito tempo. Estas pessoas, relataram amenização do desconforto, traziam memórias, crenças e situações com queixas que variavam desde humilhações sofridas na infância até frustrações atuais no trabalho.

A partir dessas observações doutora Shapiro batizou essa redução da sensibilidade a recordações perturbadoras como Dessensibilização por Movimentos Oculares (EMDR).

Depois de experimentar com mais pessoas, começou a perceber que mais importante do que a redução de desconforto pela dessensibilização o que ocorria era um Reprocessamento, ou seja ressignificação positiva espontânea de experiência traumática. Em vez de a pessoa pensar por exemplo: “sou culpado”, ao pensar na situação perturbadora, o que vinha à cabeça espontaneamente era: “fiz o melhor que pude; era apenas uma criança” etc. Por conta dessa ressignificação reafirmou o método de Reprocessamento Dessensilização por Movimentos oculares (Eye Movimentei Desensitization and Reprocessing – EMDR).

Refere-se a uma técnica de psicoterapia relativamente nova utilizada pelos psicólogos para reduzir traumas, ansiedade, sintomas depressivos ou para melhorar o funcionamento global de saúde mental.

A terapia de EMDR envolve a atenção para três períodos de tempo: passado, presente e futuro. O foco é dado a lembranças perturbadoras passadas e eventos relacionados. Também, é dada as situações atuais que causam sofrimento, e para desenvolver as habilidades e atitudes necessárias para ações futuras positivas.

O EMDR tem mostrado muito eficiente no tratamento de inúmeros problemas psicológicos e emocionais, especialmente relacionados a eventos traumáticos. Promove a ativação de mecanismos de cura do cérebro através da estimulação sensorial bilateral (ocular, auditiva, tátil). Este tratamento só poderá ser aplicado por um psicoterapeuta certificado em EMDR.

Com a terapia de EMDR são utilizados uma abordagem de tratamento de oito fazes.

Fase 1. A primeira faze é uma (s) sessão (ões) histórica (s). O terapeuta avalia a prontidão do cliente e desenvolve um plano de tratamento. Cliente e terapeuta identificam possíveis alvos para processamento EMDR. Estes incluem memórias angustiantes e situações atuais que causam sofrimento emocional. Outros alvos podem incluir incidentes relacionados no passado. A ênfase é colocada no desenvolvimento de habilidades específicas e comportamentos que serão necessários para o cliente em situações futuras.

O processamento inicial de EMDR pode ser direcionado para eventos infantis ao invés de estressores de início adulto ou o incidente crítico identificado se o cliente teve uma infância problemática. Os clientes geralmente ganham visão sobre suas situações, o sofrimento emocional resolve e eles começam a mudar seus comportamentos. A duração do tratamento depende do número de traumas e da idade do início do TEPT.

Geralmente, aqueles com trauma de início de adulto único evento podem ser tratados com sucesso em menos de 5 horas. Vítimas de trauma múltiplo pode exigir um tempo de tratamento mais longo.

 

Fase 2. Durante a segunda fase do tratamento, o terapeuta garante que o cliente tem várias maneiras diferentes de lidar com angustia emocional. O terapeuta pode ensinar ao cliente uma variedade de imagens e técnicas de redução do estresse que o cliente pode usar durante e entre as sessões. Um objetivo da terapia EMDR é produzir mudanças rápidas e eficazes enquanto o cliente mantém o equilíbrio durante e entre as sessões.

 

Fase 3 a 6 Nas fases três a seis, um alvo é identificado e processado usando procedimentos de terapia EMDR. Isso envolve o cliente identificando três coisas:

  1. A imagem visual vivida relacionada com a memória.
  2. Uma crença negativa sobre si,
  3. Emoções relacionadas e sensações corporais.

 

De início, o EMDR parece abordar questões psicológicas de maneira não usual. A técnica não recorre à terapia da fala ou a medicamentos. Em vez disso o EMDR usa o movimento rápido e no ritmo do próprio paciente. Esses movimentos oculares diminuem a intensidade do poder de memórias de eventos traumáticos com grande carga emocional.

Mediante o processo, o cliente identifica uma crença positiva. O terapeuta ajuda o cliente a avaliar a crença positiva, bem como a intensidade das emoções negativas. Depois disso, o cliente é instruído a se concentrar na imagem, pensamentos negativos e sensações corporais, ao mesmo tempo envolvendo EMDR processamento usando conjuntos de estimulação bilateral. Esses conjuntos podem incluir movimentos oculares, toques ou sons. O tipo e comprimento desses conjuntos são diferentes para cada cliente. Neste ponto, o cliente EMDR é instruído a apenas avisar o que acontece espontaneamente.

De acordo com cada conjunto de estimulação, o terapeuta institui o cliente a deixar sua mente ficar em branco e a notar qualquer pensamento, sentimento, imagem, memória ou sensação vem à mente. Dependendo do relatório do cliente, o terapeuta escolherá o próximo foco de atenção. Esses conjuntos repetidos com atenção focada ocorrem várias vezes ao longo da sessão. Se o cliente se torna angustiado ou tem dificuldades em progredir, o terapeuta segue procedimentos estabelecidos para ajudar o cliente a retornar ao caminho

Quando o cliente não traz nenhuma angústia relacionada à memória visada, ele é convidado a pensar na crença positiva preferida que foi identificada no início da sessão. Neste momento, o cliente pode ajustar a crença positiva, se necessário e, em seguida, concentrar-se sobre ele durante o próximo conjunto de eventos angustiantes.

Fase 7. Na fase sete, encerramento, o terapeuta pede ao cliente para manter um pensamento durante a semana. O registro deve documentar qualquer material relacionado que possa surgir. Ele serve para lembrar o cliente das atividades de auto relaxamento que foram dominadas na fase dois.

Fase 8. A próxima sessão começa com a fase oito. A fase oito consiste em examinar os progressos realizados até agora. O tratamento EMDR processa todos os eventos históricos relacionados, incidente atuais que provocam sofrimento e eventos futuros que exigirão respostas diferentes,

O EMDR é um trabalho complexo que exige o conhecimento da história clínica do paciente, desenvolvimento de uma relação empática terapeuta e cliente e a preparação do paciente para o EMDR em si. Os movimentos são realizados em conjunto com a psicoterapia para ajudar o cliente a integrar os traumas processados. O processamento acelerado de informações propiciado pelo EMDR é feito de forma particular, ou seja, cada um irá processar suas associações, baseada em sua experiência pessoal e seus valores. Os estímulos bilaterais são repetidos até que a lembrança deixe de ser perturbadora e possa ser associada a pensamentos e crenças pessoais mais positivas.

EMDR é normalmente feita em sessões de90minutos, apesar de sessões mais curtas ter sido usadas com sucesso. O número de sessões varia de acordo com a complexidade do trauma a ser tratado. Para um evento traumático isolado, único 1 – 3 sessões podem ser suficientes podem ser suficientes para o tratamento. No entanto quando o trauma envolve repetidos acontecimentos traumáticos, tais como trauma de combate e abuso físico, sexual ou emocional, mais sessões podem ser necessárias para o tratamento completo.

O cérebro é um órgão com subdivisões como os lados direito e esquerdo: no lado direito predomina o comando das nossas emoções e potencial artístico, no esquerdo, as conexões que regulam nossa capacidade racional e lógica.

Com o EMDR ativamos várias áreas cerebrais através de estimulação sensorial bilateral. Um processo simples que promove a dessensibilização daquilo que nos incomoda nos colocando num estado mais adaptativo no qual a razão, emoção e ação estão mais alinhados.

O EMDR parece ser uma terapia segura, sem efeitos colaterais. Entretanto, apesar de seu uso cada vez mais frequente, os profissionais de saúde mental discutem sua eficácia. Os críticos apontam que os estudos de EMDR envolvem apenas um número pequeno de participantes. Outros pesquisadores, no entanto, demonstraram a eficácia do tratamento em relatórios publicados que consolidam informações de vários estudos.

As pessoas que usam a abordagem que o EMDR pode diminuir o efeito de emoções negativas. Antes ou depois de qualquer tratamento de EMDR, o terapeuta irá pedir que você avalie seu nível de perturbação. A expectativa é que os efeitos debilitantes das memórias perturbadoras sejam reduzidos.

Apesar de a maioria das pesquisas com EMDR serem voltadas para portadores de TEPT, o EMDR é as vezes utilizado de forma experimental para tratar vários outros problemas psicológicos, entre eles: ataques de pânico, distúrbios alimentares, dependência química e ansiedade, como dificuldades de falar em público ou fobia a tratamento dentário.

Pessoas de todas as idades podem usufruir dos benefícios do EMDR tanto para a terapêutica como para a otimização do desempenho indivíduos com deficiência auditiva ou visual também se beneficiam, pois, a estimulação bilateral pode ser visual, auditiva ou tátil. A aplicação do EMDR é ampla, segue abaixo algumas indicações:

  • Baixa autoestima
  • Bullying (humilhação, exclusão, difamação e agressão na escola);
  • Dificuldade de aprendizagem;
  • Gagueira;
  • Pânico;
  • Depressão;
  • Fibromialgia;
  • Transtorno bipolar;
  • Fobias;
  • Dificuldades de relacionamento;
  • Timidez;
  • Problemas relacionados ao desempenho sexual;
  • Somatizações;
  • Excesso de ansiedade, ciúmes, culpa, tristeza, raiva, vergonha, medos;
  • Estresse pós-traumático;
  • Perdas de entes queridos;
  • Vítimas de catástrofes naturais, acidentes em geral e de violência – verbal, corporal, sexual.
  • Melhoria de desempenho profissional nos negócios, artes e esportes;
  • Para o bom desempenho no aprendizado de idiomas;
  • Administração e redução do stress;
  • Preparação para cirurgias e recuperação de procedimentos cirúrgicos hospitalares;
  • Instalação de Recursos Positivos.

Podemos dizer que, o trauma psicológico é produzido a partir da vivência de uma experiência dolorosa, angustiante e crítica. Pode dificultar a adaptação das pessoas no seu dia a dia, porque se torna gravado na mente, podendo levar a uma profunda desordem psicofisiológica.

É de natureza excepcionalmente ameaçadora ou catastrófica que põe em risco a segurança ou integridade física e emocional da pessoa ou pessoa amada. Um bom indício da existência do trauma é a impressão de que a experiência passada insiste em permanecer no presente.

Como exemplo, podemos citar a perda de entes queridos, abortos, acidentes, separações, assaltos, sequestros, violência sexual, decepções graves, mudanças drásticas da vida como enfermidades, cirurgias, perda de emprego, conflitos graves em geral, etc.

O terapeuta que aplica o método do EMDR deve ser certificado por meio do EMDR® Institute – fundado em 1990 pela Dra. Francine Shapiro, nos Estados Unidos. O treinamento só é reconhecido oficialmente quando ministrado por treinadores credenciados pelo EMDR® Institute pelo EMDR Iberoamérica ou pelo EMDR Europa. Para informações adicionais, conferir os sites www.emdr.com www.emdrbrasil.com.br www.emdriberoamerica.org ou eee.emdr-europe.org

Um método de tratamento focalizado, que funciona identificando, processando e libertando fontes neuropsicológicas de dor física e emocional (traumas, dissociações e outros sintomas). O método pode ser, simultaneamente, uma forma de diagnóstico e de intervenção e o seu efeito intensificado com o uso de sons bilaterais que oferecem contenção e controle ao paciente, Brainspotting, foi desenvolvido por David Grand, Ph.D., e funciona como uma ferramenta neurobiológica, chegando a experiências e sintomas que normalmente estão fora do alcance da mente consciente.

A forma de trabalho é com o cérebro profundo e com o corpo através do acesso direto o Sistema Nervoso Autônomo e Límbico do Sistema Nervoso Central. Como tal Brainspotting é um método de tratamento que tem resultados psicológicos, emocionais e físicos.

O modelo teórico de Brainspotting reconhece a capacidade inata do corpo de se auto-monitorizar, isto permite o processamento e a liberação de áreas (sistemas) que se encontram em desequilíbrio, incluindo a possibilidade de reduzir ou eliminar a dor física, e a tensão associada a perturbações psíquicas e físicas.

Muitas vezes nos flagramos pensando em alguma coisa perdidos em nossos pensamentos, e por algum motivo estamos olhando para determinado ponto no espaço vazio.  É como se, naquele ponto de observação, nossas divagações ficassem mais intensas, fizessem mais sentido. Em outros momentos, ficamos mais abatidos sem energia, com os olhos fixos em algum ponto no chão. Levando em consideração o espirito científico, o que aconteceria se em vez de piscarmos os olhos e retomássemos nossas atividades diárias, continuássemos a olhar para esses pontos e observássemos o que acontece?

Com o método Brainspotting é exatamente isso o que acontece. Conclui-se que esse olhar, nesse ponto focalizado, interfere no modo como pensamos as coisas.  Esse jeito de fixar o olhar parece interferir até mesmo no modo como nossa mente funciona, como se o olhar fosse uma janela para nosso cérebro.

O Brainspotting oferece-nos uma ferramenta auxiliar dentro dessa relação clínica para elaborar sintomas que normalmente estão fora do alcance da mente consciente do paciente, de sua capacidade cognitiva e até mesmo linguística. Funciona como uma ferramenta neurobiológica de apoio à relação terapêutica. Não existe substituto para a presença terapêutica, acolhedora e madura, com capacidade de incentivar o cliente em sofrimento a investir em uma relação segura, de confiança na qual sinta-se ouvido aceito e entendido.

Uma ferramenta terapêutica neurobiológica, esta metodologia aponta para um ponto específico no cérebro onde está localizada a carga energética e emocional de um ou mais traumas congelados. A partir deste processo, ocorre a liberação dessa carga em forma de memórias, conteúdos emocionais, físicos e cognitivos. Estes pontos cerebrais quando estimulados para a liberação revelam-se por meio de respostas reflexivas que vão descondicionando as respostas emocionais e fisiológicas mal-adaptativas condicionadas no passado.

Gestos ou expressões faciais reflexas são exemplo de poderosos indicadores dos procedimentos do subsistema fisiológico que armazena a experiência perturbadora em forma de memória. O foco de atenção estimula um processo profundamente integrador e curativo dentro do cérebro.

Brainspotting pode ser direcionado tanto à perturbação quanto ao estabelecimento e fortalecimento de recursos positivos desejados pelo paciente.

Durante uma sessão de Brainspotting, o terapeuta solicita ao paciente que entre em contato com temas específicos a serem elaborados. De acordo com a escolha realizada, ou seja, do que será focalizado, o cliente avalia o nível de ativação da dificuldade, o quanto a recordação do conteúdo perturbador desperta sensações emocionais e físicas. O terapeuta utiliza uma pequena antena para ajudar a conduzir o olhar do cliente a encontrar pontos que mobilizam o sistema nervoso em processo natural de autocura.

A observação da ponta dessa antena propicia uma pesquisa sobre ângulos visuais que intensificam ou atenuam essa mobilização. O processo prossegue até que terapeuta e cliente encontrem o ponto cerebral correspondente à ativação daquela lembrança.

O ritmo e o emprego de técnicas específicas dependem do nível de organização emocional do cliente. Quanto mais fragilizado, mais tempo é dedicado a uma intervenção mais suave e gradual de processamento do conteúdo perturbador. Á semelhança do que ocorre durante a meditação, a pessoa deve apenas observar o que ocorre, sem julgar se o que acontece deveria ser desta ou daquela maneira. Essa estratégia faz surgir o processamento profundo do material emocional emergente.

O foco mobiliza mais sensações corporais e integra material emocional de partes primitivas do cérebro, orientado para o presente. Prossegue-se com esse procedimento até que esse ponto cerebral (brainspotting) seja completamente reprocessado e a ativação permaneça em nível zero sem provocar desconforto.

Obs: Apenas psicólogos ou médicos com autorização para a prática de psicoterapia deve empregar esse método.

O acesso profundo e direto em nosso corpo trabalha as regiões envolvidas no sintoma e sua causa. Os recursos corporais são otimizados, alguns pacientes relatam melhoras já nas primeiras sessões, relatando frequentemente bons resultados da percepção corporal.

Havendo equilíbrio orgânico (cérebro e corpo), a percepção corporal melhora e aperfeiçoa os recursos corporais.

Conscientemente podemos não saber qual é o nosso problema mas o corpo sabe e procura as respostas durante a aplicação do Brainspotting sendo que o paciente não precisa falar sobre seus problemas.

Pessoas de todas as idades podem usufruir dos benefícios do Brainspotting tanto para a terapêutica como para a optimização do desempenho.

  • Perturbação de Ansiedade;
  • Perturbação de Pânico;
  • Fobias;
  • Perturbação Bipolar;
  • Traumas e Stress Pós-Traumático
  • Dislexia;
  • Dificuldade de aprendizagem;
  • Gagueira;
  • Depressão;
  • Baixa auto-estima;
  • Bullying (humilhação, exclusão, difamação e agressão na escola);
  • Pesadelos recorrentes;
  • Cefaleia Crónicas;
  • Fibromialgia;
  • Problemas relacionados a desempenho sexual;
  • Timidez;
  • Dificuldade de relacionamentos;
  • Assédio Moral;
  • Somatizações;
  • Excesso de ansiedade, ciúmes, culpa, tristeza, raiva, vergonha, medos;
  • Enxaqueca;
  • Stress pós-traumático;
  • TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade);
  • Perdas de entes queridos;
  • Vítimas de catástrofes naturais, acidentes em geral e de violência – verbal, corporal, sexual.